sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Blocos Êconomicos

Blocos Econômicos são reuniões de países que têm como objetivo a integração econômica e/ou social. Podem ser classificados em quatro categorias distintas:

Essa classificação remete às diversas etapas do desenvolvimento dos blocos económicos que, em sua origem, pode ser associada ao estabelecimento da Comunidade Econômica do Carvão e do Aço (CECA) pela Alemanha Ocidental, Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo em 1956. Essa organização seria a base do que futuramente constituiu a União Europeia.
Adam Smith já havia percebido que a divisão do trabalho é a razão do aperfeiçoamente econômico por permitir uma maior produtividade do trabalho. Um fenômeno semelhante ocorre com os países, caracterizando a moderna Divisão Internacional do Trabalho (DIT). Por essa ótica, a melhor forma de garantir a prosperidade das nações é o livre comércio de bens e serviços, de modo a cada área produzir aquilo em que obtem a melhor produtividade marginal.
Os blocos econômicos surgiram nesse contexto com o propósito de permitir uma maior integração econômica dos países membros visando um aumento da prosperidade geral.
A fase inicial caracteriza-se, normalmente, pela constituição de uma Área de Livre Comércio, que tem como objetivo a isenção das tarifas de importação de produtos entre os países membros. Deste modo, um artigo produzido num país poderá ser vendido noutro sem quaisquer impedimentos fiscais, respeitando-se apenas as normas sanitárias ou outras legislações restritivas que eventualmente apareçam.
Numa União Aduaneira, os objetivos são mais amplos, abrangendo a criação de regras comuns de comércio com países exteriores ao bloco.
O Mercado Comum implica numa integração econômica mais profunda, com a adoção das mesmas normas de comércio interno e externo, unificando as economias e, num estágio mais avançado, as moedas e instituições.
A falha principal deste modo de encarar o surgimento e desenvolvimento dos blocos econômicos é o fato de que ela induz, a partir de um caso específico (a União Europeia), as etapas de desenvolvimento pelas quais outros blocos econômicos haveriam de passar. A própria história de alguns blocos económicos aponta, entretanto, num sentido oposto, mostrando que ao invés de uma regra, o caso da União Europeia consiste numa exceção. Exemplos são abundantes, como o caso da União Africana bem ilustra, ou ainda o Mercosul.


Tratado de livre comércio

Um Tratado de Livre Comércio (TLC) é um acordo internacional entre distintos países para conceder uma série de determinados benefícios de forma mútua.

Tipos de TLC
Se podem distinguir três tipos de tratados comerciais: zona de livre comércio, união aduaneira e união econômica.

Objetivos
Os objetivos são:
Eliminar barreiras que afetem ou atrapalhem o comércio.
Promover as condições para uma concorrência justa.
Incrementar as oportunidades de inversão.
Proporcionar uma proteção adequada aos direitos de propriedade intelectual.
Estabelecer processos efetivos para o estímulo da produção nacional.
Fomentar a cooperação entre países amigos.
Oferecer uma solução a controvérsias.

União aduaneira

Foi proposta a fusão deste artigo com: Integração entre países.
Uma União aduaneira é um acordo feito entre países, com amplos objetivos, abrangendo a criação de regras comuns de comércio com países exteriores ao acordo.
Esta é a segunda etapa de um bloco econômico: O primeiro é o livre-comércio, e o terceiro é o mercado comum.

Integração econômica entre países

De acordo com a atual teoria econômica, são seis as possibilidades de integração entre os países. Cada uma destas possibilidades pode ser vista como um estágio na direção da seguinte.
Área de tarifas preferenciais: quando dois ou mais países decidem promover uma redução tarifária parcial, de maneira recíproca ou não;
Área de livre comércio: quando dois ou mais países optam por promover uma alíquota tarifária de importação igual a zero, mutuamente; ex: NAFTA; ALCA;
União aduaneira: quando dois ou mais países aprovam, além dos benefícios da área de livre comércio, a criação de uma tarifa externa comum (TEC). Exemplo: o atual estágio do Mercosul;
Mercado comum: quando dois ou mais países decidem, a partir da situação de uma união aduaneira, liberar o fluxo de mão-de-obra e capital;
União monetária ou econômica: quando dois ou mais países optam, a partir do estágio de um mercado comum, pela criação de uma moeda comum, unificando as políticas externa e de defesa, criando praticamente um novo país. ex: União Européia.
Integração Econômica Total, quando passam a ser adotadas políticas monetárias, fiscais e sociais comuns, estabelecendo-se uma autoridade supranacional, encarregada da elaboração e aplicação dessas políticas.

União monetária

Em economia, união monetária é a situação em que mais de um país concordam em compartilhar uma moeda única.

Exemplos de União monetária
O euro é usado por diversos países da Europa.
O franco CFA da África Ocidental é a moeda compartilhada por Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo.
O franco CFA da África Central é a moeda de Camarões, República Centro-Africana, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial e Gabão.



Alternativa Bolivariana para as Américas

A Alba (ou Alternativa Bolivariana para as Américas) é um modelo de integração para os povos da América Latina e Caribe, inspirado nos ensinamentos de Simón Bolívar, alternativo à Área de Livre Comércio das Américas (Alca), proposta de um mercado comum americano defendido pelos Estados Unidos, porém muito atacado pelos grupos de esquerda de toda a América Latina.
Sua principal diferença em relação a outros blocos econômicos é que visa não somente a eliminação de taxas alfandegárias para incentivar o comércio, tem como objetivo principal diminuição do contraste social existente na América Latina, criando maior interação dentro do continente.
Uma de suas propostas é a criação de fundos de apoio, para reduzir miséria e exclusão social, tão presentes nestes países.
Este início deu-se pela colaboração de Cuba ao enviar médicos para ajudar no território venezuelano e pela colaboração da venezuela ao abastecer Cuba com seu petróleo.
A Alba atualmente é composta pela Venezuela, Cuba, Bolívia e Nicarágua


Área de Livre Comércio das Américas

A Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) é um acordo comercial idealizado pelos Estados Unidos. Este acordo foi proposto para todos os países da América, exceto Cuba, segundo o qual seriam gradualmente derrubadas as barreiras ao comércio entre os estados-membros e prevê a isenção de tarifas alfandegárias para quase todos os itens de comércio entre os países associados.
Este acordo foi delineado na Cúpula das Américas realizada em Miami, EUA, em 9 de Dezembro de 1994. O projeto é resultado da tendência, no contexto da globalização, onde os países procuram estreitar as relações comerciais por meio de uma integração mais efetiva, onde as trocas comerciais possam acontecer de forma menos burocrática e com maiores incentivos.

Isabella Silviano Câmara

O estatuto da terra e a estrutura fundiária

· Localização da propriedade - se o imóvel rural se localiza próximo a um grande cetro urbano, em região bem atendida pelos sistemas de transportes, ele proporciona rendimentos maiores que o imóvel mal localizado e, portanto, terá uma área menor;
· Fertilidade do solo e clima da região - quanto mais propicias as condições naturais da região, menor a área do módulo;
· Tipo de produto cultivado - em uma região do país onde se cultiva por exemplo, mandioca e se utilizam técnicas primitivas, o módulo rural deve ser maior que em uma região que produz morango com tecnologia moderna.
Depois de acertada a unidade de medida, foram criadas as categorias de imóveis rurais:
· Minifúndio - "Todo imóvel com área explorável inferior ao módulo fixado para a respectiva região e tipos de exploração nela ocorrentes." Na prática, esses são os grandes responsáveis pelo abastecimento do mercado interno de consumo, já que sua produção é, individualmente, obtida em pequenos volumes, o que inviabiliza economicamente a exportação.
· Latifúndio por dimensão - "Todo imóvel com área superior a seiscentas vezes o módulo rural médio fixado para a respectiva região e tipos de exploração nela ocorrentes." São as enormes propriedades agro-industriais, com produção quase sempre voltada à exportação.
· Latifúndio por exploração - "Todo imóvel cuja dimensão não exceda aquela admitida como máxima para empresa rural (600 vezes o módulo rural), tendo área igual ou superior à dimensão do módulo da região, mas que seja mantida inexplorada em relação as possibilidades físicas, econômicas e sociais do meio, com fins especulativos, ou que seja deficiente ou inadequadamente explorada, de modo a vedar-lhe a classificação como empresa rural. "Tratam-se dos imóveis rurais improdutivos, voltados à especulação imobiliária. O proprietário não adquiriu a terra com a intenção de nela produzir, gerar emprego e ajudar o país a crescer, mas para esperara sua valorização imobiliária, vendê-la e ganhar muito dinheiro sem trabalhar.
· Empresa rural - propriedade com área de uns seiscentos módulos, adequadamente explorada em relação às possibilidades da região. Nessa categoria, temos as médias propriedades, geralmente com produção de matéria prima para abastecer a agroindústria da laranja, da cana, etc.
Embora o Estatuto da Terra permaneça válido do ponto de vista legal, essa classificação foi utilizada pelo IBGE somente na realização dos censos agropecuários de 1965, 1975 e 1985.
A partir da década de 1990, esses critérios foram abandonados e passou-se a utilizar uma classificação regulamentada em lei após a Constituição de 1988. Assim, são consideradas pequenas as propriedades de até 4 módulos; médias, as de 4 a 15 módulos; e grandes, as maiores do que 15 módulos.
Essa mudança foi necessária porque o artigo 185 do capítulo sobre reforma agrária proíbe a desapropriação de pequenas e médias propriedades, assim como das grandes propriedades produtivas, para fins de assentamentos rurais.
O Brasil é o país que apresenta uma das maiores concentrações de terra do mundo, verificamos aqui uma grande concentração de terras nas mão de alguns poucos proprietários, enquanto a maioria dos produtores rurais detém uma parcela muito pequena da área agrícola. Há, ainda, centenas de milhares de trabalhadores rurais sem terra. Essa realidade é extremamente perversa, à medida que cerca de 32% da área agrícola nacional é constituída por propriedades onde a terra está parada, improdutiva.

Cinturão verde e bacia leiteira

Ao redor dos grandes centros urbanos, onde a terra é valorizada, pratica-se agricultura e pecuária intensivas para atender às necessidades de consumo da população local. Nessas áreas, produzem-se hortifrutigranjeiros e cria-se gado para a produção de leite e laticínios em pequenas e médias propriedades, com predomínio da utilização de mão de obra familiar. Após a comercialização da produção, o excedente obtido é aplicado na modernização das técnicas

A Plantation

É a grande propriedade monocultora, com produção de gêneros tropicais, voltada para exportação. Forma de exploração típica dos países subdesenvolvidos, a Plantation foi um sistema agrícola amplamente utilizado durante a colonização européia na América. Nesse período de expansão do capitalismo mercantilista, utilizava-se em larga escala, a mão de obra escrava. Expandiu-se posteriormente para África e Sul e Sudeste asiático.
Na atualidade, esse sistema persiste em várias regiões do mundo subdesenvolvido, utilizando, além de mão de obra assalariada, trabalho semi-escravo ou escravo, que não envolve pagamento de salário. Trabalha-se em troca de moradia e alimentação. No Brasil, encontramos Plantation em vastas porções do território, com destaque para as áreas onde se cultivam café e cana de açúcar, dois dos nossos principais produtos agrícolas de exportação.
Ao lado das Plantations sempre se instalam pequenas e médias propriedades policultoras, cuja produção alimentar abastece os centros urbanos próximos.

As empresas agrícolas

São as responsáveis pelo desenvolvimento do sistema agrícola dos países desenvolvidos, com destaque para os EUA e a União Européia. Nesse sistema, a produção é obtida em médias e grandes propriedades altamente capitalizadas, onde se atingiu o máximo de desenvolvimento tecnológico. A produtividade é muito alta em decorrência do selecionamento de sementes, uso intensivo de fertilizantes, elevado grau de mecanização no preparo do solo, no plantio e na colheita, utilização de silos de armazenagem, sistemático acompanhamento de todas as etapas da produção e comercialização por técnicos, engenheiros e administradores. Funciona como uma empresa e sua produção é voltada ao abastecimento tanto do mercado interno quanto do externo. Nas regiões onde se implantou esse sistema agrícola, verifica-se uma tendência a concentração de terras, na medida em que os produtores que não conseguem acompanhar a elevação dos níveis de produtividade perdem condições de concorrer no mercado e acabam por vender suas propriedades. É o sistema agrícola predominante nos EUA, Canadá, Austrália, União Européia (com exceção da região mediterrânea) e porções da Argentina e do Brasil (regiões onde se cultivam soja e laranja, por exemplo).
Nos EUA, as grandes propriedades se organizaram em cinturões, em função das características do clima e do solo. O alto nível de capitalização exigiu uma especialização produtiva em grandes propriedades.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

CAPITALISMO

CAPITALISMO


O capitalismo corresponde à acumulação de recursos financeiros (dinheiro) e materiais (prédios, máquinas, ferramentas) que têm sua origem e destinação na produção econômica. Essa definição, apesar de excessivamente técnica, é um dos poucos pontos de consenso entre os inúmeros intelectuais que refletiram sobre esse fenômeno ao longo dos últimos 150 anos. São duas as principais correntes de interpretação do capitalismo, divergindo substancialmente quanto a suas origens e conseqüências para a sociedade. A primeira foi elaborada por Marx, para quem o capitalismo é fundamentalmente causado por condições históricas e econômicas. O capitalismo para Marx é um determinado modo de produção cujos meios estão nas mãos dos capitalistas, que constituem uma classe distinta da sociedade. Segundo Marx os modos de produção estão nas mãos dos capitalistas, que constituem uma classe distinta da sociedade.A propriedade privada, divisão social do trabalho e troca são características fundamentais da sociedade produtora de mercadorias. E à produção de mercadorias dedicam-se os produtores independentes privados que possui a sua força de trabalho, os seus meios de produção e os produtores independentes privados que possui a sua força de trabalho, os seus meios de produção e os produtos resultantes do seu trabalho.A divisão social do trabalho é outra condição prévia característica de uma sociedade capitalista. Como nessa sociedade o individuo não tem todas as profissões necessárias para satisfazer as suas múltiplas necessidades (de alimentação, de vestuário, de habitação, de meios de produção etc.), uma vez que ele possui apenas uma profissão, só consegue subsistir se puder simultaneamente adquirir os produtos do trabalho de outrem. Como nessa sociedade cada pessoa tem uma profissão particular, todos dependem uns dos outros, e isto decorre da divisão do trabalho no seio da produção mercantil.Os produtos dos diferentes trabalhos privados têm de ser, na sociedade capitalista, trocados. A troca é condição necessária para a subsistência de todos na sociedade, e esse produto a ser trocado, resultado do trabalho, denomina-se mercadoria. Assim, um produto do trabalho só se torna mercadoria num quadro de condições sociais em que imperem a propriedade privada, a divisão social do trabalho e a troca, não podendo ser considerado como tal caso não se verifique essas três condições.
O capitalismo corresponde à acumulação de recursos financeiros (dinheiro) e materiais (prédios, máquinas, ferramentas) que têm sua origem e destinação na produção econômica. Essa definição, apesar de excessivamente técnica, é um dos poucos pontos de consenso entre os inúmeros intelectuais que refletiram sobre esse fenômeno ao longo dos últimos 150 anos. São duas as principais correntes de interpretação do capitalismo, divergindo substancialmente quanto a suas origens e conseqüências para a sociedade. A primeira foi elaborada por Marx, para quem o capitalismo é fundamentalmente causado por condições históricas e econômicas. O capitalismo para Marx é um determinado modo de produção cujos meios estão nas mãos dos capitalistas, que constituem uma classe distinta da sociedade. Segundo Marx os modos de produção estão nas mãos dos capitalistas, que constituem uma classe distinta da sociedade.A propriedade privada, divisão social do trabalho e troca são características fundamentais da sociedade produtora de mercadorias. E à produção de mercadorias dedicam-se os produtores independentes privados que possui a sua força de trabalho, os seus meios de produção e os produtores independentes privados que possui a sua força de trabalho, os seus meios de produção e os produtos resultantes do seu trabalho.A divisão social do trabalho é outra condição prévia característica de uma sociedade capitalista. Como nessa sociedade o individuo não tem todas as profissões necessárias para satisfazer as suas múltiplas necessidades (de alimentação, de vestuário, de habitação, de meios de produção etc.), uma vez que ele possui apenas uma profissão, só consegue subsistir se puder simultaneamente adquirir os produtos do trabalho de outrem. Como nessa sociedade cada pessoa tem uma profissão particular, todos dependem uns dos outros, e isto decorre da divisão do trabalho no seio da produção mercantil.Os produtos dos diferentes trabalhos privados têm de ser, na sociedade capitalista, trocados. A troca é condição necessária para a subsistência de todos na sociedade, e esse produto a ser trocado, resultado do trabalho, denomina-se mercadoria. Assim, um produto do trabalho só se torna mercadoria num quadro de condições sociais em que imperem a propriedade privada, a divisão social do trabalho e a troca, não podendo ser considerado como tal caso não se verifique essas três condições. A grandeza do valor é determinada pela quantidade de trabalho socialmente necessária ou pelo tempo de trabalho socialmente necessário para a produção de determinada mercadoria, de determinado valor de uso.Assim, o valor da mercadoria é determinado pelo tempo de trabalho necessário à sua produção. Entretanto, isso não quer dizer que o produto de um trabalhador mais lento ou preguiçoso valha mais do que o produto de um trabalhador mais rápido. Isto porque não se pode tomar como padrão para a produção de valor a produtividade individual de um único produtor tomado isoladamente. Trata-se aqui de um trabalho médio, chamado socialmente necessário. Resulta que o valor da mercadoria é determinado pelo tempo socialmente necessário para sua produção; é este o padrão que determina a quantidade de valor das mercadorias.
O capitalismo passou a ser dominante no mundo ocidental a partir do século XVI. A transição que houve do feudalismo para o capitalismo foi bastante desigual; foi mais rápida na parte ocidental da Europa e mais lenta na parte central e oriental. A transição foi bem mais acelerada no Reino Unido, do que nos outros países.
O capitalismo foi se evoluindo gradativamente, aos poucos foi se sobrepondo sobre outras formas de produção, até ter sua hegemonia, que ocorreu em sua fase industrial.

Considerando seu processo de desenvolvimento, pode-se dividir o capitalismo em 3 fases: capitalismos comerciais, industriais e financeiros.
Características do Capitalismo
Todos os países são diferentes uns dos outros, mas os capitalistas apresentam algumas características semelhantes.
» Estrutura de propriedade: predomina a propriedade privada. Em alguns países o Estado também é dono de alguns meios de produção; atua como capitalista principalmente em setores básicos e de infra-estrutura.
» Relação de trabalho: o trabalho assalariado é predominante. Mas em muitas regiões subdesenvolvidas e rurais ocorrem relações de trabalho ilegais, como a escravidão, ou trabalho forçado por dívida.
» Objetivo: o único objetivo é ter constantemente a obtenção de lucro, não importando quem perca com isso. As empresas estatais recebem ajuda de subsídios do governo, sendo difícil ir a falência, ao passo que se uma empresa privada operar no vermelho, ela pode falir.
» Meios de troca: o principal meio de troca é o dinheiro, que facilitou bastante o comércio. Outro meio de troca é o cheque e o cartão de crédito, em que é possível movimentar um fundo em dinheiro depositado no banco. Com um cartão bancário é possível fazer pagamentos sem o uso de dinheiro real ou cheque.
»Funcionamento da economia: os agentes econômicos fazem investimentos se guiando pela lei da oferta e da procura. Investem com o objetivo de conseguir a maior rentabilidade.
A lei da oferta e da procura funciona da seguinte maneira: se houver mais oferta do que procura os preços tendem a cair; se houver mais procura que oferta os preços tendem a subir. Essa lei é a essência da economia de mercado.
» Relação social: há uma grande desigualdade social, principalmente nos países subdesenvolvidos, ficando a maior parte da renda com poucos. Mas nestes últimos anos, também em países desenvolvidos tem crescido a distancia entre ricos e pobres.
O CAPITALISMO COMERCIAL
Essa etapa do capitalismo estendeu-se desde fins do século XV até o século XVIII. Foi marcada pela expansão marítima das potencias da Europa Ocidental na época (Portugal e Espanha), em busca de novas rotas para as Índias, objetivando romper a hegemonia italiana no comercio com o Oriente via Mediterrâneo. Foi o período das Grandes Navegações e descobrimentos, das conquistas territoriais, e também da escravização e genocídio de milhões de nativos da América e da África.Grandes acumulam de capitais se dava na esfera da circulação, ou seja, por meio do comercio, daí o temo capitalismo comercial para designar o período. A economia funcionava segundo a doutrina mercantilista, que, em sentido amplo, pregava a intervenção governamental na economia, a fim de promover a prosperidade nacional e aumentar o poder do Estado. Nesse sentido, defendia a necessidade de acumulação de riquezas no interior dos Estados, e a riqueza e o poder de uns pais eram medidos pela quantidade de metais preciosos (ouro e prata) que possuíam. Esses princípios ficaram conhecidos como metalismo. Após a descoberta de ouro e prata na América houve um enorme fluxo de metais preciosos para a Europa, sobretudo para a Espanha, Reino Unido e Portugal.Outro meio de acumular riquezas era manter uma balança comercial sempre favorável, daí o esforço para exportar mais que importar, garantido saldos comerciais positivos. Assim, o Estado deveria ser forte para apoiar a expansão marítima e o colonialismo, que garantiram alta lucratividade, já que as colônias eram obrigadas a vender seus produtos às metrópoles preços a baixos e a comprar delas o que necessitavam a preço.
Capitalismo Industrial
O capitalismo industrial foi marcado por transformações na economia, na sociedade, na política e cultura. Uma de suas características mais importantes foi a de transformar da natureza, uma quantidade bem maior de produtos aos consumidores, o que multiplicava o lucro dos produtores.
A essência do sistema não era mais o comércio. O bom lucro vinha da produção de mercadorias.
O mecanismo da exploração capitalista foi chamado por Karl Marx de mais valia.
Mais valia: o trabalhador assalariado recebe uma remuneração por cada jornada de trabalho. Mas o trabalhador produz um valor maior do que aquele que recebe em forma de salário. Essa parte de trabalho não pago fica no bolso dos donos das fábricas, minas e etc. Assim todo produto vendido traz uma parte que não é paga aos trabalhadores, permitindo o acúmulo de capitais.
Por isso que o regime assalariado é a melhor forma de trabalho no capitalismo. O trabalhador assalariado alem de produzir mais, tem condições de comprar os produtos. Com isso a escravidão foi “extinta” quando o trabalhador assalariado começou a predominar.
Com o aumento da produção também houve o aumento de mão-de-obra, energia, matéria-prima e mercado para os seus produtos. A industrialização estava não só na Europa, mais também nos Estados Unidos, e no Japão estava começando.
Nessa nova fase do capitalismo a burguesia industrial, ao contrário da fase comercial passou a ser um empecilho. Consolidou-se uma nova doutrina econômico, o liberalismo.
Mudanças importantes estavam ocorrendo: a produtividade e a capacidade de produção aumentavam rapidamente; e a produção em série crescia. Na segunda metade do século XIX, estava acontecendo a Segunda Revolução Industrial. Um dos aspectos importantes desse período foi à introdução de tecnologias e nova fonte de energia, passou a haver um interesse para a pesquisa cientifica com o objetivo de desenvolver novas e melhores técnicas de produção.
A descoberta da eletricidade beneficiou não só as industriais como a sociedade em geral, melhorando a qualidade de vida. Com o desenvolvimento do motor, e utilização de combustíveis derivados do petróleo, foi aberta nova forma de transporte.
Com o grande aumento da produção, houve também competição para se ganhar mercados consumidores e novas fontes de matérias-primas.
Foi nessa época que ocorreu a expansão imperialista na África e Ásia. Esses continentes foram partilhados entre os países imperialistas. Com essa partilha consolidou-se a divisão internacional do trabalho, em que as colônias se especializavam em fornecer matérias-primas com o preço bem barato aos países que estavam se industrializando.
Nessa época surge ema potencia industrial fora da Europa, os Estados Unidos. Eles adotaram o lema ‘A América para os americanos’. Os Estados Unidos tinham como área de influencia econômica e política a América Latina.
Em fins do século XIX também começou a surgir o Japão como potencia. Passou a disputar territórios com as potencias européias, principalmente o território da China.
Apesar de a primeira metade do século XX ser marcada por avanços tecnológicos, foi também um período de instabilidade econômica e geopolítica. Houve a Primeira Guerra mundial, Revolução Russa, Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial. Em poucas décadas o capitalismo passou por crises e transformações.

O Capitalismo Financeiro
Com o crescimento acelerado do capitalismo passou a surgir e crescer rapidamente várias empresas, por causa do processo de concentração e centralização de capitais. A grande concorrência favoreceu as grandes empresas, o que levou a fusões e incorporações, trazendo monopolização em muitos setores da economia.
O capitalismo dessa forma entrava em sua fase financeira e monopolista. O inicio dessa nova fase capitalista coincidiu com o período da expansão imperialista (1875 – 1914), em fins do século XIX e meados do século XX. Mas a consolidação só ocorreu após a Primeira Guerra Mundial, quando as empresas ganharam mais poder e influencia.
A expansão do mercado de capitais é uma marca do capitalismo financeiro. Nos Estados Unidos se consolidou um grande mercado de capitais. As empresas foram aumentando seus capitais através da venda de ações em bolsas de valores. Permitindo assim, a formação de enormes corporações.
Os bancos passam a ter um papel importante como financiadores de produção.
A livre concorrência e o livre mercado passam a ser substituído por um mercado oligopolizado. O Estado também começa a intervir na economia.
Em 1929 apesar de o capitalismo financeiro crescer houve uma grande crise, que levou milhares de bancos e industrias a falência, causando até 1933 quatorze milhões de desempregados. Essa crise se deu devido a grande produção industrial e agrícola, mas pouca expansão do mercado de consumo externo; a industria européia passa a importar menos e exportar menos dos Estados Unidos; exagerada especulação com ações na bolsa de valores. Porem acreditava-se, segundo os preceitos liberais, que o Estado não deveria se interferir na economia.
Mas em 1933 foi elaborado e colocado em prática o New Deal, pelo presidente Franklin Roosevelt. Foi um plano de obras publicas, com o objetivo de acabar com o desemprego, sendo este plano fundamental para melhorar a economia norte-americana.
Keynesianismo – política de intervenção estatal numa economia oligopolizada. Recebeu este nome porque seu principal teórico e defensor foi John M. Keynes.
Trustes – grandes grupos que controlam todas as etapas da produção, desde a retirada de matéria-prima da natureza até a distribuição das mercadorias.

Cartel – associação entre empresas para uma atuação coordenada, estabelecendo um preço comum, restringindo a livre concorrência. Geralmente elevam o preço em comum.
O truste é os resultados típicos do capitalismo, que leva a fusão e incorporação de empresas de um mesmo setor de atividade. Já o cartel surge quando empresas visam partilhar entre si, através de acordo, um determinado mercado ou setor da economia.
Surgiram também através dos trustes os conglomerados. Eles são corporações que atuam no capitalismo monopolista. Resultantes de uma grande ampliação e diversificação dos negócios visam dominar a oferta de determinados produtos e serviços no mercado.
Um dos maiores conglomerados do mundo é o Mitsubishi Group, que fabrica desde alimentos, automóveis, aço, aparelhos de som, televisores, navios, aviões e etc. O Mitsubishi tem como financiador o banco Mitsubishi, que após a sua fusão, Tokyo-Mitsubishi, se tornou o maior do planeta.
Após a Segunda Guerra Mundial, as antigas potenciam européias foram entrando num processo de decadência, perdendo seus domínios coloniais na Ásia e África. Esse período pós-guerra foi o início do atual processo de globalização da economia.






Nome: Valnice de Sá Pierre de souza
Turma: 2004 Número: 41

Os Continentes

Trabalho realizado por: Letícia Moreira da S. Martins n°21 Turma: 2004

Os Continentes

Os continentes são grandes extensões de terra limitadas pelos mares e oceanos. A área do total dos continentes é 150.157.348km², o que corresponde a 29,3% da superfície do planeta.

A Europa e a Ásia formam um único bloco denominado EURÁSIA, cujos limites são os montes Urais, na Rússia. Existem seis continentes: África, América, Antártida, Ásia, Europa e Oceania.

Números de países

Área (em km²)

População (em milhões de habitantes)

Densidade demográfica (habitantes por km²)

África

53

30.272.922

765,8

25,30

América do norte

3

23.967.437

404,5

16,88

América central

20

742.266

68,1

91,76

América do Sul

12

17.850.568

336,5

18,85

Antártida

-

14.108.000

-

-

Ásia

44

44.397.460

3.633,1

81,83

Europa

48

10.349.915

745,6

72,04

Oceania

14

8.480.354

29,6

3,49

África

O nome do continente africano é derivado de Afri ou Avringa, que era dado a uma tribo de berberes no norte da África. Começou a ser usado pelos antigos romanos para designar as províncias africanas.

A partir do século XVI, com as conquistas marítimas dos portugueses, o nome passou a ser usado para todo continente.

O continente é cortado pelo Equador e pelos trópicos de Câncer e Capricórnio. É um continente africano onde predominam altas temperaturas.

O seu litoral é pouco recortado e 33% do seu território apresenta áreas desérticas. As suas maiores cadeias de montanhas são a cadeia do Atlas a noroeste, o maciço da Etiópia a noroeste, é a cadeia do cabo ao sul.

As diversificadas riquezas minerais de subsolo – diamante, ouro, etc.- não combinam com quadro humano, em a Aids, o vírus Ebola, a fome, os conflitos étnicos e religiosos, as disputas territoriais, o aumento da desertificação e ausência de condições mínimas de higiene vêm dizimando a população.

América

O continente americano tem seu nome derivado do navegador italiano Américo Vespúcio, que teria explorado por quatro vezes entre 1497 e 1504.

O nome América abrange as terras do continente na parte norte, central e sul, pois o continente americano estende – se desde o Oceano Glacial Ártico até quase o Pólo Sul, sendo banhado a leste pelo Oceano Atlântico e a oeste pelo Oceano Pacífico. O continente americano é cortado pelo Equador na América do Sul e também pelo Trópico de Capricórnio.

A América do Norte é atravessada pelo Trópico de Câncer. A maior cadeia de montanhas do continente americano estende- se pela costa oeste, desde o extremo sul, no estreito de Magalhães, recebendo nomes como Cadeia do Alasca, Montanhas Rochosas e Cordilheira dos Andes.

As maiores bacias hidrográficas da América são as dos rios São Lourenço, Mississipi e Missouri, na América do Norte, e as dos rios Orenoco, Amazonas, São Francisco e do Prata, na América do Sul.


América: estatísticas

Ponto culminante: monte Aconcágua (Argentina / Chile), com 6.960 m
Maior depressão: Vale da Morte (EUA), 86 m
Maior ilha: Groenlândia, com 2.175.600 km²
Maior mar: Mar do Caribe, com 2.754.000 km²
Maior golfo: Golfo do México, com 1.544.000 km²
Maior lago: Superior (EUA/ Canadá), com 84.131 km²
Maior rio: Amazonas, com 6.868 km
Maior temperatura já registrada: 57,7 °C (Vale da Morte, EUA)
Menor temperatura já registrada: -66 °C (Northice, Groenlândia
)

Antártida

A origem do nome vem da palavra grega áktos (ursa), usada pelos astrônomos da Antigüidade para designar as constelações da Ursa Maior e Menor, pontos de orientação para os navegantes. Os romanos passam a utilizar o termo árcticos como sinônimo de norte ou setentrional. No século II d.c, surge o termo antárcticus como sinônimo de meridional.

Continente localizado no pólo sul, coberto por uma camada de gelo que chega a 2.700m. A temperatura média é de -50 °C. A Antártida é desabitada, embora vários países reivindiquem direitos sobre seu território. Na atualidade 26 países possuem bases de pesquisa científica no continente, entre eles o Brasil, com a Estação Comandante Ferraz, nas Ilhas Shetland do Sul.

Há acordos internacionais que proíbem a exploração dos minérios de carvão e ouro do continente. O Tratado Antártico, assinado em 1959, proíbe explosões nucleares e armazenamento de material radioativo na Antártida.

A Antártida é formada por uma enorme calota de gelo com uma espessura de até 4 km um volume estimado em 30% das reservas de água doce do planeta. Apenas a península Antártida, com 1.000 km de extensão, não está sempre coberta por gelo. O relevo é marcado pela cordilheira Transantártica, prolongamento geológico dos Andes.

Antártida: estatística

Ponto culminante: monte Vinson, com 5.140 m

Maior depressão: fossa subglacial Bentley, -2.538 m

Maior mar: Mar de Weddell, com 2.800.000 km²

Menor temperatura já registrada: -89,2°C (Estação Vostok)

Ásia

A Ásia é o maior de todos os continentes, os dois países mais populosos do planeta estão na Ásia: a China com 1,3 bilhões de habitantes e a Índia com 900 milhões de pessoas.

É muito rica em recursos minerais e em fontes de energia, apesar dessas riquezas, apresenta grandes contrastes econômicos: á miséria de Bangladesh contrapõe-se a economia japonesa, a segunda do mundo.

O continente asiático é banhado pelo Oceano Glacial Ártico ao norte, Oceano Pacífico a leste e sudeste, Oceano Índico ao sul, Mar Vermelho e Mar Mediterrâneo a sudeste. Limita-se com a oeste.

O continente asiático está ligado á Europa e possui um litoral muito recortado por penínsulas, golfos e arquipélagos de origem vulcânica.

O relevo da Ásia é bastante diversificado. Apresenta extensas planícies, planaltos e grandes cadeias de montanhas, como a cadeia do Himalaia e profundas depressões como a do Mar Morto, que se situa a 395 metros abaixo do nível do mar. A Ásia é atravessada pelo Círculo Polar Ártico e pelo Trópico de Câncer. Possui grandes bacias hidrográficas como as dos rios Indo, Ganges e Bramaputra, além de desertos como o de Gobi.

Ásia: estatísticas

Ponto culminante: monte Everest (Nepal/China), 8.848 m

Maior depressão: Mar Morto (Israel/Jordânia), -395 m

Maior ilha: Bornéu, com 736.000 km²

Maior mar: Mar da China Meridional, com 2.316.260 km²

Maior golfo: Golfo de Bengala, com 2.172.000 km²

Maior lago: Mar Cáspio (Azerbaidjão/Rússia/Cazaquistão/Irã/Turcomenistão), 371.000 km²

Maior rio: Chang Jiang, com 5.800 km

Europa

O nome Europa já era usado no século IX a.C para designar o oeste da Grécia. Europa é o nome de uma das filhas da deusa Tétis e do deus oceano, ou ainda, segundo alguns pesquisadores, a palavra Europa seria originada da palavra Ereb, de origem semita, que significa local onde o sol se põe.

É das regiões mais desenvolvida do globo, com a população apresentando um nível bastante elevado de qualidade de vida, contribuindo com mas de 30% da riqueza da economia mundial. Apesar de ter sido um dos principais palcos das duas grandes guerra mundiais do século XX, vários países europeus encontram-se entre os mais desenvolvidos do planeta, como é o caso da Alemanha, França, Itália e Inglaterra.

O continente europeu é cortado ao norte pelo circulo Polar Ártico e limita-se com o Oceano Glacial Ártico ao norte, com a Ásia e Montes Urais a leste, com os mares mediterrâneo, Negro e Cáspio ao sul e Oceano Atlântico a oeste.

O litoral da Europa é bastante recortado por grandes penínsulas como a Balcânia, Ibérica, Itálica, Escandinava e da Jutlândia.

As principais cadeias de montanhas são os Alpes, os Apeninos e os Pirineus, assim como os Bálcãs e os Cárpatos.

Os principais rios europeus são o Reno, o Danúbio, o Volga, o pó, o sena e o Tejo

Europa: estatísticas

Ponto culminante: monte Elbro (Rússia), com 5.642 m

Maior depressão: mar Cáspio (Azerdaidjão/Rússia/Cazaquistão/Irã/Turcomenistão), 28 m

Maior ilha: Grã-Bretanha, com 229.885 km²

Maior mar: Mar do norte, com 580.000 km²

Maior golfo: Golfo da Bothnia, com 117.000 km²

Maior lago: Ladoga (Rússia), 18.400 km²

Maior rio: Volga, com 3.531 km

Oceania

O nome Oceania originou-se do deus oceano da mitologia grega. A Oceania e cortada pelo trópico de Capricórnio e é circundada pelo oceano pacífico.

A Oceania é formada pela Austrália e cerca de 10 mil outras ilhas de tamanho variado como a Nova Zelândia, a nova Guiné e arquipélagos como a da Micronésia, Melanésia e Polinésia.

A Austrália apresenta um relevo de aspecto plano, com escudos desgastados pela erosão, onde se destacam os Alpes Australianos e o monte Kosciusko com 2.228 metros de altitude.

Os principais rios da Austrália são Darling e o Murray. E ainda existe grandes desertos de areia, principalmente ao centro e a oeste do país.

Oceania: estatísticas

Ponto culminante: monte Wihelm (Papua Nova Guiné), com 4.508 m

Maior depressão: lago Eyre (Austrália), -12m

Maior ilha: Nova Guiné, com 785.000 km²

Maior mar: Mar da tasmânia, com 3.300.000 km²

Maior golfo: Golfo da Carpentária, com 310.000 km²

Maior lago: Eyre (Austrália), 9.583 km²

Maior rio: Murray-Darling, com 3.490 km

Maior temperatura já registrada: 53,1°C (Cloncurry, Austrália)

Menor temperatura já registrada: -22,2°C(Charlotte Pass, Austrália)